
Boletim informativo da Holos Consultores n. 66 - ano 17 - 01 Março de 2023
EDITORIAL

Evoluir é preciso, sempre. No entanto, é importante salientar que para o empresário não é tão simples como parece. Apesar dos planejamentos, metas, cálculos e definições de objetivos, existem vários fatores – internos e externos – que nos faz reavaliar toda programação trimestral, semestral e muitas vezes anual da empresa. Entre os fatores internos podemos destacar mudança de parametrização dos sistemas dos contratantes, e alto índice de turnover – taxa de rotatividade de funcionários num determinado período. Não posso deixar de citar o cenário político e econômico que estamos vivendo.
Em função de todos esses fatores, venho reavaliando e aprimorando a prestação de serviços da empresa, bem como inserindo negócios diferenciados, aumentando nosso acervo técnico para outras áreas além da consultoria. Assim como a economia e a realidade do país vem mudando, a empresa tem que acompanhar essas mudanças, visando expansão, e oportunidades de um mercado atual. É importante ser criativo para encontrar o que funcione melhor para a empresa. Sei que o desafio é grande, mas aprendi no decorrer desses anos como administrador, que é exatamente enfrentando os desafios que evoluímos.
Pode ser um pouco mais complexo para os que colaboram com a empresa, mas posso garantir que estou ciente dos passos tomados e tudo que tem sido feito é para o bem maior e futuro da empresa. E, quando digo empresa, me refiro a todos que fazem parte da instituição. Somos um corpo, cada um desempenhando seu papel. É importante que todos entendam que as mudanças são necessárias. O sucesso da empresa é o sucesso de todos que fazem parte dela. Continuo firme, contando com o profissionalismo de todos vocês.
Márcio José Soares Pinto.
Sócio Administrador

ENFOQUE
Leitura interessante para crescimento profissional...

Líderes Resilientes: uma jornada que nos prepara para o enfrentamento do estresse
Nunca foi tão difícil liderar e os líderes devem buscar autoconhecimento e ajuda em momentos de intensa ansiedade. Como disse William Shakespeare “Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito”. Neste momento, em que a incerteza quanto ao futuro permeia a maioria dos brasileiros, manter o autocontrole emocional é uma prova de consistência. “O que se vê são líderes fazendo o serviço de quatro pessoas ou querendo que uma pessoa faça serviço de quatro pessoas”.
A insegurança é tanta, que as pessoas ficaram sem reações. Isso gera doenças e o Burnout. O problema é tão sério que, em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu o Burnout como “síndrome resultante de estresse crônico no trabalho” e a incluiu na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-11), que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2022. Desenvolver a resiliência neste momento é um dos caminhos do autoconhecimento para que os líderes estejam mais fortalecidos, mantenham sua criatividade, saúde e possam transmitir isso a seus liderados.
O primeiro passo é a percepção de como faz suas escolhas, como lida com mudanças. Tomar consciência de quais são suas crenças arraigadas o permitirá reorganizar estas convicções e ressignificá-las para mudar, enfim, comportamentos que o impedem de conseguir o que deseja. O passo seguinte é se tornar mais flexível e adaptável na forma de pensar, fazer escolhas mais estratégicas e sustentáveis com o que deseja – ou seja, mais coerentes.
“Em 2021/2022 as relações ficaram muito complicadas. Uma dica que eu daria aos líderes é que mensurem sua auto percepção de 0 a 10, em como está sua passividade e sua intolerância em situações difíceis: seja em casa com seus familiares ou no trabalho, junto a sua equipe. Faça isso durante 4 semanas e, então, preencha uma nova percepção. Analise o que precisa trabalhar em cada uma dessas áreas para buscar equilíbrio e trazer mais leveza para sua vida. Algumas pessoas vão cair em si e concluir: preciso conversar com alguém”.
Ao desenvolver resiliência por meio do treino das competências internas, as pessoas aprendem e adquirem um modo positivo, coerente e flexível de administrar as situações de adversidades.

SEGURANÇA

A história mostra que, desde o início da trajetória humana na Terra, o ser humano buscou formas de amenizar os riscos de suas atividades diárias. Quando se pensa em equipamentos de proteção individuais (EPIs), o mais comum é associar o seu desenvolvimento à revolução industrial. Porém, os EPIs surgiram muito antes disso. Os ancestrais humanos usavam, por exemplo, peles de animais para se proteger do frio e da chuva, bem como objetos de proteção contra predadores, como pedras e lanças. No Brasil, os acidentes com operários tiveram aumento no governo Vargas, durante o crescimento industrial do país. Porém, o marco oficial da luta contra acidentes de trabalho se deu em 1972, depois de regulamentada a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho. Em 27 de julho daquele ano, foram publicadas as portarias 3236, que instituiu o Plano Nacional de Valorização do Trabalhador, e a 3237, que tornou obrigatórios os serviços de medicina do trabalho e engenharia de segurança do trabalho em empresas com um ou mais empregados. Nasceu, assim, o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho, lembrado sempre em 27 de julho.
Tipos de EPIs
Os EPIs são classificados a partir da parte do corpo a ser protegida e da atividade desempenhada, divididos pela NR 6 em nove categorias:
1. proteção da cabeça: capacete, capuz ou balaclava;
2. proteção dos olhos e face: óculos, protetor facial, máscara de solda;
3. proteção auditiva: protetor auditivo circum-auricular, de inserção, ou semi-auricular;
4. proteção respiratória: respirador purificador de ar não motorizado ou motorizado; de adução de ar, ou de fuga;
5. proteção do tronco: vestimentas para proteção, colete à prova de balas;
6. proteção dos membros superiores: luvas, creme protetor, manga, braçadeira, dedeira; 7. proteção dos membros inferiores: calçados para proteção, meia, perneira, calça;
8. proteção do corpo inteiro: macacão; vestimentas de corpo inteiro;
9. proteção contra quedas com diferença de nível: cinturão de segurança com dispositivo trava-queda, cinturão de segurança com talabarte.
Novos EPIS
Para que um novo produto seja classificado como EPI, é necessário um Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. Para isso, é necessário preencher todos os requisitos de obtenção deste certificado, como conformidade e relatórios dos ensaios laboratoriais. Os procedimentos estão dispostos na Portaria 11.437/2020, da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
No caso da invenção de um novo EPI, a empresa fabricante deve apresentar requerimento para sua inclusão no Anexo I da NR-6 à Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), órgão responsável pela criação e alteração de Normas Regulamentadoras. Desde 1978, data de publicação da NR-6, poucos EPIs foram inseridos no rol de equipamentos da norma, a saber: óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes (inserido em 2014); capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água (inserido em 2015); manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos (2015); calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica (inserido em 2017); macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica (2017); e vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de precipitação pluviométrica (2017).
No âmbito da empresa, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Norma Regulamentadora 5) é o órgão encarregado da prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Deve ser instalado em empresas com mais de 20 trabalhadores e tem por atribuição identificar os riscos do processo de trabalho, elaborar plano que possibilite a ação preventiva, realizar verificações nos ambientes e condições de trabalho, visando à identificação de situações que venham a trazer riscos, além de divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho, entre outros
DESTAQUE: Emanuela Maria Marques - TÉCNICA DE SEGURANÇA DO TRABALHO – MG
No mês da mulher a homenagem da HOLOS CONSULTORES vai para a técnica Emanuela por seu compromisso, determinação, garra e qualidade nos serviços prestados. Parabéns pelo seu dia!

TREINAMENTOS: SEGURANÇA DO TRABALHO
Técnica de Segurança: Géssica Martins de Souza Unidade de Salinas: Treinamento em Primeiros Socorros
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Técnica de Segurança: Géssica Martins de Souza Unidade de Taiobeiras: Treinamento em Primeiros Socorros

Treinamento Introdutório de Segurança 27/01 Venda Nova

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NOVA REALIDADE: GESTÃO À DISTÂNCIA

Gerir equipes à distância passou a ser o grande desafio de muitas lideranças depois das medidas de isolamento impostas pela pandemia do coronavírus. Se antes o trabalho home-office era restrito a algumas atividades específicas ou a alguns profissionais autônomos, hoje ele é a realidade para a maior parte dos trabalhadores brasileiros. O gestor da empresa que eventualmente, em uma viagem, por exemplo, precisava coordenar o trabalho de sua equipe à distância, teve que, rapidamente, passar a fazer isso com mais frequência. Quase que diariamente.
E como fazer uma boa gestão à distância?
Manter a equipe motivada sem o recurso do encontro presencial e, especialmente, em um momento tão delicado como o que estamos vivendo, exige do líder grande flexibilidade e organização. Afinal, não houve tempo para se preparar adequadamente para essa mudança e, por isso, jogo de cintura é fundamental.
1. Objetivos Claros
É importante que você estabeleça claramente como serão os processos com a equipe – ou os gestores - fora do escritório. Você deve estar atento e estabelecer uma comunicação muito clara para que todos estejam cientes de quais são as tarefas e quais os resultados esperados pela empresa. Uma boa dica é realizar uma reunião de metas com frequência para que todos possam discutir resultados e alinhar expectativas.
2. Planeje o trabalho – com antecedência
Aqui você vai precisar novamente de flexibilidade. O planejamento precisa ser adaptado para o trabalho remoto. As mudanças não foram apenas na maneira de trabalhar, de casa, mas, também, no cenário econômico, nas necessidades dos clientes, nos preços, na logística dos colaboradores e em muitas outras variáveis. Tantas modificações exigem novas estratégias, metas e objetivos. Quer dizer, um novo planejamento. Com novas metas, estratégias, prazos e responsabilidades definidas, sua equipe se sentirá muito mais confiante e segura para executar suas funções. Com uma rotina definida, os fluxos ficam mais claros e amplia-se a chance de que as entregas não sejam comprometidas. E é tudo o que você quer, não é mesmo?
3. Compartilhe os resultados com seu time
É muito importante, realizar reuniões periódicas e com horário pré-definidos com a equipe. Aproveite esses momentos para apresentar os resultados, sinalizar o que pode ser melhorado e esclarecer dúvidas dos colaboradores. Para que a motivação da equipe continue alta, é essencial que você celebre, também, os bons resultados e reconheça o esforço de todos nesse processo. Com certeza, eles se sentirão mais engajados ainda e darão, cada vez mais, o melhor de si. Celebração e compartilhamento de bons resultados é essencial, especialmente em momentos de incertezas como o que estamos vivenciando no momento. Fique atento, também, à possibilidade de realizar reuniões individuais sempre que necessário e oferecer feedbacks mais personalizados. E lembre-se do feedforward – que é a oportunidade de olhar para frente e focar na potencialidade, em tudo que pode ser pensado para aperfeiçoar os resultados e o desempenho do seu colaborador.
4. Quem não comunica, se trumbica O
O bordão criado pelo saudoso Chacrinha segue verdadeiro. A comunicação é um fator-chave na gestão de equipes à distância. Falhas ou ruídos na comunicação podem prejudicar significativamente os resultados das equipes. Para evitar que isso aconteça, seja detalhista nas instruções ou na descrição das tarefas. Estabeleça canais para esclarecer dúvidas e facilite o acesso dos colaboradores a informações relevantes. Uma boa dica para evitar ruídos é você checar com a equipe se o entendimento do que foi comunicado está claro para todos.
5. Não queira ter o controle de tudo
Muitas vezes, na ânsia de que tudo seja bem elaborado e que as tarefas sejam executadas sem erros, o gestor, com a melhor das intenções, centraliza e monitora obsessivamente todos os detalhes do trabalho de sua equipe. Calma, isso não vai lhe ajudar! Esse comportamento, que pode ser agravado na gestão à distância, pode limitar a autonomia de seus colaboradores e deixá-los inseguros e pouco produtivos. Confie no talento do seu time e não deixe dúvida sobre suas funções e/ou a quem recorrer em segundo plano, caso de não conseguir comunicação direta com a gestão. Delegar é essencial.
Evite reuniões desnecessárias
Estamos todos submetidos a uma overdose de lives, reuniões on-line – quase tudo o que fazemos é na frente de uma tela! Por isso, lembre-se de uma frase que você já deve ter ouvido muito – “aquela reunião poderia ter sido um e-mail”. Mas lembre-se de que nem só de organização e rotina vive uma equipe produtiva. Dedicar alguns momentos à descontração e ao lazer pode resultar em mais harmonia para seu time. Quem sabe usar uma das ferramentas para reuniões online e marcar um happy-hour no final do expediente?
EVENTOS
8 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DA MULHER
O que é o Dia Internacional das Mulheres e como começou a ser comemorado?
Você deve estar vendo o Dia Internacional das Mulheres sendo mencionado na imprensa ou ouvindo comentários sobre o assunto. Mas para que serve esta data? Quando é? É uma celebração ou um protesto? Existe algo equivalente como um Dia Internacional dos Homens? E que eventos vão acontecer neste ano? Por mais de um século, o dia 8 de março é identificado ao redor mundo como uma data especial para as mulheres. A seguir, explicamos para você por quê.
Como começou?

Clara Zetkin sugeriu a criação do Dia Internacional das Mulheres em 1910 — Foto: CORBIS / HULTON DEUTSCH/ VIA BBC
O Dia Internacional das Mulheres teve origem no movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU). Suas sementes foram plantadas em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres.
A proposta de tornar a data internacional veio de uma mulher chamada Clara Zetkin, ativista comunista e defensora dos direitos das mulheres. Ela deu a ideia em 1910 durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague. Havia 100 mulheres, de 17 países, presentes, e elas concordaram com a sugestão dela por unanimidade. A data foi celebrada pela primeira vez em 1911, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. E seu centenário foi comemorado em 2011 — então, neste ano, estamos tecnicamente comemorando o 111º Dia Internacional das Mulheres.
Mas o Dia Internacional das Mulheres só foi oficializado em 1975, quando a ONU começou a comemorar a data. E se tornou uma ocasião para celebrar os avanços das mulheres na sociedade, na política e na economia, enquanto suas raízes políticas significam que greves e protestos são organizados para aumentar a conscientização em relação à contínua desigualdade de gênero.
Por que 8 de março?
A proposta de Clara de criar um Dia Internacional das Mulheres não tinha uma data fixa. A data só foi formalizada após uma greve em meio à guerra em 1917, quando as mulheres russas exigiram "pão e paz" — e quatro dias após a greve o Czar foi forçado a abdicar, e o governo provisório concedeu às mulheres o direito ao voto. A greve das mulheres começou em 23 de fevereiro, pelo calendário juliano, utilizado na Rússia na época. Este dia corresponde a 8 de março no calendário gregoriano — e é quando é comemorado hoje.
Por que as pessoas usam a cor roxa?

A cor roxa é frequentemente associada à data, pois significa 'justiça e dignidade' — Foto: Getty Images/Via BBC
Roxo, verde e branco são as cores do Dia Internacional das Mulheres, de acordo com o site oficial. "Roxo significa justiça e dignidade. Verde simboliza esperança. Branco representa pureza, embora seja um conceito controverso. As cores se originaram da União Social e Política das Mulheres (WSPU, na sigla em inglês) no Reino Unido em 1908", afirmam.
FONTE: https://g1.globo.com/dia-das-mulheres/noticia/2022/03/07/o-que-e-o-diainternacional-das-mulheres-e-como-comecou-a-ser-comemorado.ght
CANTINHO DO AMIGO
AR-CONDICIONADO E ANIMAIS: COMO MANTER ESSA RELAÇÃO SAUDÁVEL

Uma grande parcela das famílias brasileiras tem, pelo menos, um animalzinho em casa. Porém, como estamos em um país tropical em que boa parte do ano tem dias muito quentes, é preciso ter cuidados na relação de ar-condicionado e animais. Para quem vive em casa ou apartamento com bichos de estimação, eles podem se refrescar com mais facilidade.
No entanto, é necessário tomar precauções para que o uso de ar-condicionado não afete a saúde dos bichinhos. Essa exposição pode causar problemas como pneumonia e bronquite. O mais importante é que o aparelho seja usado com cuidado. A reação dos animais ao resfriamento do ambiente não é a mesma que dos humanos, e isso deve ser levado em conta no momento de definir a temperatura.
Por isso, confira o que você pode fazer para manter o espaço agradável sem prejudicar a saúde do seu pet!
Deixe água limpa e fresca
O uso de aparelhos de ar-condicionado pode deixar o clima mais frio, mas ele também resseca o ar. Se você pode sofrer com esse ar seco, o seu pet também sofrerá, não é mesmo? Dessa forma, é preciso sempre trocar a água dos animais para que ela esteja fresca e limpa para que o bichinho possa se hidratar.
Outra solução que pode ajudar é o uso de umidificadores e climatizadores. Esses equipamentos utilizam um sistema de evaporação de água que aumenta a umidade do ambiente e, consequentemente, a qualidade do ar. Essas duas medidas em conjunto ajudarão bastante para que seu pet não sofra quando o ar-condicionado estiver ligado.
Não deixe o animal molhado
Essa é uma dica muito importante. Às vezes, os animais saem do banho e vão direto para um ambiente refrigerado. E isso pode fazer muito mal! Apesar dos pêlos dos bichinhos serem uma proteção que ajudam a ajustar a temperatura interna, deixá-los molhados achando que ajudará a diminuir o calor é um grande erro.
Portanto, antes de deixar o animal em um local que tenha ar-condicionado, avalie se ele está totalmente seco. As tosas regulares podem ajudar para que o pet fique seco mais rápido. Assim, ele pode usufruir dos ambientes refrigerados com mais rapidez e segurança.
Mantenha a temperatura certa
Esse é um dos pontos que mais ajudam na relação do ar-condicionado e animais. Quando o aparelho estiver ligado, o clima ideal para os pets é entre 24° e 26°, ou seja, o mais próximo da temperatura ambiente. Assim, o espaço fica agradável, mas sem estar frio demais de uma forma que possa ser danosa para o seu bichinho. Os animais podem controlar melhor sua temperatura interna. Ou seja, o calor que pode parecer insuportável para os humanos pode não ser para os pets. Nesse sentido, é melhor ajustar o aparelho para que o ambiente fique agradável, sem temperaturas extremas.
Mesmo que a refrigeração seja um cuidado para deixar o ambiente mais agradável para todos, é preciso pensar bem na relação entre ar-condicionado e animais. Eles precisam de atenção especial e não há como levar em conta apenas como você se sente.

CANTINHO DA SAÚDE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
O salmão é um dos alimentos mais ricos em vitamina D

Legenda da foto: É claro que essa vitamina não é exclusivamente de origem alimentar:
A vitamina D é sintetizada no organismo quando nossa pele é exposta à luz solar. Por esse motivo, a exposição ao sol é recomendada por cerca de 15 minutos ao dia.
Proteínas na medida certa
A ingestão de proteínas nos países desenvolvidos costuma ser suficiente, até mesmo excessiva. Isso afeta a fragilidade dos ossos? Não está claro.
Por isso, para prevenir a osteoporose, não é aconselhável aumentar seu consumo acima das necessidades do corpo.
O que parece indiscutível é que quanto mais equilibrada for a nossa alimentação, melhor será a nossa saúde óssea. Para começar, as evidências sobre o efeito protetor das diferentes dietas ainda são muito limitadas e não permitem tirar conclusões claras e fazer recomendações a esse respeito.
E embora haja indícios de que a dieta mediterrânea poderia ajudar a prevenir a osteoporose, nem todos os estudos constataram esse efeito benéfico.
O que, sem dúvida, não ajuda a evitar a fragilidade óssea é abusar de alimentos ultra processados, ricos em açúcar e gordura de má qualidade, ou de cereais refinados, entre outros. Seguir esse tipo de dieta, que não é saudável, está associado a uma menor densidade óssea e, portanto, a um maior risco de osteoporose em idades mais avançadas. Em outras palavras, além de aumentar a prevalência de obesidade e outras patologias, e de fazer mal ao coração.
ALIMENTOS RICOS EM PROTEÍNA

Osteoporose: o que se deve comer para prevenir a condição

Viver com medo de fraturar uma vértebra, um braço ou o quadril pode ser cansativo. É o que acontece com quem sofre de osteoporose, a condição que deixa os ossos mais porosos
A doença se caracteriza pela redução da massa óssea e atinge 30% das mulheres com mais de 50 anos — e 8% dos homens.
A fragilidade óssea que acompanha a osteoporose reduz a qualidade de vida dos pacientes e está associada a altas taxas de morbidade e mortalidade. Além disso, em muitas ocasiões se torna uma doença incapacitante. Há fatores que aumentam o risco de sofrer de osteoporose que não somos capazes de influenciar — como a idade, o sexo, a etnia ou a presença de algumas patologias, como o hipogonadismo.
No entanto, muitos outros fatores podem ser modificados, incluindo baixo peso corporal, falta de atividade física, pouca exposição ao sol, uso de alguns medicamentos, consumo de café, tabaco e álcool.
EXERCÍCIOS PARA PREVENIR A OSTEOSPOROSE


Cálcio (e sol) para os ossos
Também sabemos que existem certos hábitos alimentares que, embora não evitem o aparecimento da osteoporose, reduzem o risco de sofrer da condição

Legenda da foto: Ingestão de cálcio na vida adulta está ligada a uma menor perda de massa óssea
Estudos indicam que a ingestão adequada de cálcio melhora a densidade mineral óssea, especialmente durante a infância e a adolescência. Na idade adulta, a ingestão de cálcio parece estar mais relacionada a uma menor perda de massa óssea do que a um aumento dela. Na prática, para ingerir cálcio podemos consumir laticínios, assim como leguminosas como soja e seus derivados; frutos secos, como amêndoas; e legumes e verduras, como brócolis, couve ou couve-flor. O espinafre também contém cálcio, mas não é tão bem absorvido.
Por outro lado, ter níveis adequados de vitamina D no organismo ajuda a absorver o cálcio ingerido, e o mineral a se fixar no osso, reduzindo consideravelmente o risco de sofrer de osteoporose. Essa vitamina é encontrada apenas em alimentos de origem animal, principalmente em peixes oleosos, e em menor quantidade em outros alimentos, como laticínios. Além disso, hoje muitos alimentos de origem vegetal, como bebidas vegetais, incorporam vitamina D.

FONTE https://www.google.com/search?q=LIJENTOS+COM+C%C3%81LCIO&tbm=isch&v ed=2ahUKEwiP0LKy9Kn9AhVZM7kGHdQuCA4Q2- cCegQIABAA&oq=LIJENTOS+COM+C%C3%81LCIO&gs_lcp=CgNpbWcQAzoECC MQJzoICAAQgAQQsQM6BAgAEEM6BQgAEIAEOgcIIxDqAhAnOggIABCxAxCDAT oECAAQHjoHCAAQgAQQE1DXDFjgM2CjOGgBcAB4AIABjwGIAdkTkgEEMC4yMZ gBAKABAaoBC2d3cy13aXotaW1nsAEKwAEB&sclient=img&ei=InP2Y4- 3DNnm5OUP1N2gcA&bih=937&biw=1920&rlz=1C1GCEU_ptBRBR988BR988#imgrc=htTL9s5z-gx4X
AGRONEGÓCIO
BOVINOS DE CORTE: Estresse térmico afeta o bem-estar dos bovinos de corte e compromete o ganho de peso
O pecuarista deve ficar atento quando os bovinos se aglomeram em busca de água ou buscam fontes de sombra nas horas mais quentes do dia, pois são sinais de que os animais estão sob estresse térmico.

Em termos técnicos, o que os bovinos buscam é a homeostase, processo de regulação do estado de equilíbrio do organismo, alcançado a partir da dissipação do calor ou anulação de uma das fontes de calor.
"Em um país tropical como o Brasil, cenas como essa são frequentes em diferentes regiões e épocas do ano, merecendo atenção dos produtores especialmente no verão", alerta o zootecnista Leonardo Guimarães, gerente de produtos e serviços técnicos para pecuária de corte da Phibro Saúde Animal.
“Em períodos mais quentes, a temperatura do ar supera a temperatura corporal do animal durante a maior parte do dia, resultando em maior dificuldade de perda de calor. Esse cenário é agravado pela maior radiação solar, baixa incidência de ventos e predominância de chuvas, que, associadas, elevam o estresse térmico", complementa Guimarães.
A combinação desses fatores aumenta o acúmulo do calor pelos animais durante o dia. Além disso, dependendo do clima à noite (temperatura e umidade do ar), o rebanho enfrenta dificuldade para eliminar o calor absorvido e acumulado. "Em situações assim, notamos sinais clássicos de estresse térmico nas primeiras horas do dia, quando naturalmente não se deve observar nenhum animal com frequência respiratória elevada e produção excessiva de saliva, por exemplo,", explica o zootecnista da Phibro, que é mestre em Produção e Nutrição de Ruminantes pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).
A alteração no comportamento, buscando reduzir a temperatura corporal é o principal indicador visual de estresse térmico em bovinos. A aglomeração é um sinal peculiar de animais sob circunstâncias de calor. “Bovinos em situação de estresse térmico em locais sem nenhuma fonte de sombra tendem a se aglomerar. Isso ocorre geralmente perto dos bebedouros, onde há menor temperatura do solo", diz o gerente da Phibro.
Outro sinal para despertar a atenção dos criadores é simples, mas preocupante: bovinos sob estresse térmico costumam se deitar na sombra dos outros, buscando área no chão mais fresca para descansar e dissipar o calor. "Uma resposta fisiológica ao calor é o aumento da frequência respiratória. Em alguns casos, ela é tão elevada que o animal passa a respirar com a boca aberta buscando melhorar a troca de calor com o meio. Resultado: há aumento no gasto de energia para este tipo de evento e o ganho de peso não é o mesmo de situações de conforto térmico. Afinal, o estresse também causa queda no consumo de matéria seca – e animal que não come não engorda, podendo gerar prejuízo", detalha Leonardo Guimarães. “E, além de prejudicar o bem-estar do rebanho, o estresse térmico acarreta vários eventos do ponto de vista fisiológico, afetando diretamente o desempenho produtivo dos animais.”
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Estresse térmico interfere no ganho de peso e compromete o lucro
"Estimar as perdas decorrentes do estresse térmico é difícil, mas é possível. Considerando um valor médio de eficiência alimentar de 0,145 quilo de ganho médio diário (GMD) por quilo de matéria seca (MS) ingerida. Se um bovino deixar de comer 0,65 kg de MS durante o período de calor intenso, a perda potencial é da ordem de 0,094 kg de GMD. Isso significa que em 60 dias o animal deixa de ganhar cerca de 5,64 kg de peso vivo", afirma o zootecnista da Phibro.
Para auxiliar no controle do estresse térmico e seus efeitos negativos e minimizar os prejuízos dos pecuaristas com essa condição, a Phibro desenvolveu NutraGen, fórmula nutricional avançada, que oferecida diariamente ao plantel contribui para a melhoria da saúde dos animais, contribui para o aumento da ingestão da matéria seca e auxilia no controle do estresse térmico proporcionando maior ganho de peso.
"A suplementação de NutraGen reduz a síntese de cortisol sanguíneo. Isso é positivo porque o estresse térmico é mediado pelo aumento da produção sérica de cortisol, que desencadeia os efeitos secundários mediados por este sinalizador metabólico – elevação na temperatura corporal, queda na ingestão de matéria seca, elevação na taxa respiratória e aumento na ingestão de água. Dessa forma, diminuir a síntese do cortisol reduz o impacto negativo do estresse", ressalta Leonardo Guimarães. "Bovinos de corte submetidos a estresse térmico e suplementados com NutraGen podem ganhar mais de 4 kg de carcaça durante o período de engorda", complementa.
Monitoramento do estresse térmico por plataforma
Para auxiliar o pecuarista no manejo do estresse térmico, a Phibro desenvolveu Combat Heat Stress Tool Box (www.combatheatstresstoolbox.com), plataforma exclusiva de monitoramento que identifica o dia, e quais lotes de animais estão passando por estresse térmico, orientando o produtor sobre os ajustes necessários. Trata-se de uma ferramenta importante para produzir mais arrobas de maneira mais eficiente e obter mais lucratividade com a manutenção do bem-estar do rebanho – princípio da pecuária responsável.
"A plataforma Combat Heat Stress Tool Box foi criada a partir da troca de conhecimento de estudiosos de diferentes regiões do país, além de pesquisadores internacionais. Os pecuaristas inserem informações específicas sobre suas propriedades e, principalmente, sobre os animais. Com base em relatórios detalhados e personalizados, Combat mensura o nível de estresse a que os animais estão submetidos, além de fornecer uma predição, permitindo ao pecuarista se antecipar ao problema em até 8 dias, mantendo assim o bem-estar dos bovinos e evitando perdas de produtividade", destaca Leonardo Guimarães.
FONTE: https://www.portaldoagronegocio.com.br/pecuaria/bovinos-decorte/noticias/estresse-termico-afeta-o-bem-estar-dos-bovinos-de-cortee-compromete-o-ganho-de-peso

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